terça-feira, 23 de novembro de 2010

Eu preciso ir, mas por onde começo?

Não há como fugir!

No meu caso os itens de necessidades básicas de primeira viagem para o outro hemisfério foram:

1. Definição de: roteiro, metas e tipo de visto;
2. Ticket de Passagem Aérea (parcelada) partindo dia 21 de dezembro;
3. Passaporte novinho com cinco anos de validade;
4. Documentos e Visto (Turista vs. Estudante);
5. Cash (Trabalhos e Bicos); 

Para a Austrália: Cheque sua conta bancária, e se não tiver uma, faça, e de preferência vá deixando o seu saldo bem gordinho, deixe toda a sua documentação como pessoa física e trabalhadora que você é "TININDO" e se assim não for, perfeito, faça como eu:

 


1. Definição de: roteiro, metas e tipo de visto:

Enquanto eu tentava aproveitar aqueles poucos meses nós íamos definindo o nosso destino, nem eu acreditava muito no que planejávamos, mais foi assim, fluindo...
O Jose (Joel) mora em Melbourne mas todo ano ele passa o verão com os pais em Perth, então queríamos um meio termo pois são cidades estremamente opostas e ele tanto queria me apresentar a família como gostaría de me apresentar aos amigos.

Segundo ele eu amaria Melbourne por seu lado artístico e descolado, considerada a capital cultural da Austrália e por outro lado eu iria relaxar em Perth, uma vida mais pacata da qual não estou acostumada, um período que desejo há muito tempo, já que vivo nessa cidade amada mas caótica de São Paulo.

É comum ir para a Austrália como estudante porque o visto para este fim lhe dá direito para trabalhar legalmente 20 horas semanais não cumulativas, mas o período do curso deve ultrapassar no mínimo três meses e deve-se comprovar que tem em saldo ou fundos de investimento o mínimo de U$1500,00 australianos para se manter mensalmente. (Calma! Não se desepere! Irei explicar sobre visto em outro post).

Para quem vai fazer o curso de inglês ou outro curso na Austrália, assim que chegam as aulas são iniciadas e os alunos tem uma carga horária para cumprir como norma até para questão de visto e hora de trabalho. Tendo em vista que não havíamos decidido em que cidade morar e por quanto tempo, optei pelo visto de turista.

Não é a opção mais barata quando se vai sozinho sem ninguém que lhe dê ao menos o sofá para cair, por isso aproveito para citar o CouchSurfing (surfando no sofá, em português) que é um  projeto que tem como idéia principal reunir pessoas que estejam dispostas a receber turistas em casa e viajar da mesma maneira, sem custos de hospedagem, mas a comunidade não se limita a acomodação...dê uma fuçada.


Enfim, definido o tipo de visto e uma dúvida cruel para qual cidade ir, eis que ele me fala quase na porta do meu trabalho:   Seria lindo se você passasse o Natal com a gente!
Então Perth é o meu roteiro inicial, minha meta é beijar aquele homem novamente e o tipo de visto...Turistando!

Antecipando o próximo post por causa da DICA:


2. Ticket de Passagem Aérea
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